quinta-feira, setembro 27, 2007

Muito melhor que o Cardozo, a marcar penalties...


As palavras do artista, no início do ano, a propósito do Jogo Sporting Nacional:

"Não poderia deixar de dar aqui o meu testemunho sobre o jogo que arbitrei e que, infelizmente, deu origem a tantas discussões e críticas, o que é sempre mau sinal.
Antes de mais, e porque desde muito cedo assumi quem era, a bem do diálogo adepto/árbitro, volto a reiterar que, quem me quiser contactar, pode fazê-lo para o dngomes@bes.pt, através do qual asseguro que se esclarecerá esta questão da identidade.
Quanto ao jogo, contra factos não há argumentos: estive mal, muito mal.
Errei na grande penalidade assinalada e errei na má análise que fiz no 1º golo do Sporting.
Aquela que na TV foi uma falta inequívoca, no relvado pareceu um golo "à inglesa", com contacto, mas leal e legal! Azares de uma interpretação que, no sábado, não esteve nos seus dias.
Sinto-me aborrecido? Sim, claro!
Sinto-me frustrado? Naturalmente... mas a verdade é que este é o risco de quem abraça esta missão. Acertar, errar, decidir, correr riscos, intuir, pressentir... arriscar.Continuo a não perceber como é que os nossos erros não são considerados naturais como o são, por exº, os dos jogadores (que falham passes e remates, erram intercepções, fazem faltas e levam cartões por maus comportamentos).
Continuo sem perceber porque é que se põe em causa a idoneidade de uma pessoa que faz o seu melhor, mesmo que nesse dia o seu melhor tenha saído mal. Muito mal!
O que destingue um erro, dois ou três... não intencionais... da vontade premeditada de errar?
Para mim, essa distinção é óbvia. Não erramos de propósito, claro! Queremos acertar sempre.
E para os meus amigos?
Um abraço a todos."

Declaração publicada agora no site da Liga:

«O árbitro internacional Duarte Gomes assumiu esta quinta-feira, em declarações ao site da Liga que “perante as evidências que resultam do visionamento das imagens televisivas, reconheço que houve um claro erro de arbitragem” no jogo entre o Estrela da Amadora e o Sport Lisboa e Benfica, a contar para a terceira eliminatória da Carlsberg Cup.
O árbitro explica que a decisão “foi tomada pela equipa de arbitragem” e que ele “enquanto chefe dessa equipa” é quem deve “assumir o erro cometido”. Duarte Gomes sublinha que o erro faz parte do futebol e que com este gesto pretende também demonstrar que “é tempo de todo os intervenientes do jogo perceberem que não somos seres infalíveis e estamos em campo durante 90 minutos a tomar dezenas de decisões em fracções de segundo”. Esta decisão, que levou à marcação de uma grande penalidade a favor do Sport Lisboa e Benfica, “pelo momento do jogo em que aconteceu e pelas características da competição, teve consequências que fazem com que pese ainda mais sobre a equipa de arbitragem”.
“Esconder-me atrás de erros não faz parte da minha forma de viver esta actividade. Por isso quero, sem rodeios, apresentar as minhas desculpas, em nome da equipa de arbitragem, aos clubes envolvidos no jogo e sublinhar também a atitude de respeito revelada por todos os dirigentes e equipas técnicas para com a nossa equipa, apesar do erro cometido”.»

Este árbitro é uma pérola. Um marco na história do futebol lusitano.

terça-feira, setembro 18, 2007

Grande Leixões e um pouco de cultura

1. Gajas de classe baixa:

São gajas que trazem para o leito a rudeza do trabalho agrícola.Comportam-se como se estivessem a malhar o milho, só que a maçaroca é o nosso nabo e elas malham com o bordedo. Se não estivesse bem presa ao corpo, estou convencido de que nos arrancavam a picha à conada. Regrageral, são gajas que não se negam a levar na bufa pois desde tenra idade há um primo, inevitavelmente chamado Alfredo, que lhes rebenta as nalgas com o seu barrote que, de tanto enrabar ovelhas, até tem varizes nolombo.

2. Gajas de classe média:

São gajas que fodem com requinte. Podem não ter o instinto animal das gajas de classe baixa, mas sabem alguns truques que aprenderam lá fora. Aliam a desinibição resultante de educação progressista a uma ânsia desaber que lhes permite manterem-se informa das sobre as mais modernas técnicas de mamar na sardanisca e de dar trancadas inovadoras, queaprendem nas revistas femininas.

3. Gajas de classe alta:

São gajas que compensam alguma falta de prática e talento com o facto de terem condições financeiras para andar a embelezar as tetas, a peida e a própria pachacha. Estas gajas não tiveram primos de picha calejada adesbravar caminho. Todos os seus familia res do sexo masculino são panascas.Mas elas tentaram, pelos seus próprios meios, iniciar actividades fodengas enfiando objectos rombos no seu endinheirado pipi. Em casa destas gajas hásempre qualquer coisa que serve para esse efeito: um castiçal de prata, uma perna de uma cadeira D. João V, uma tela do Cargaleiro toda enroladinha para enfiar no cu (que é, aliás, o lugar dela). Estas gajastêm uma grande falta de nabo, dada a paneleirice do meio em que vivem. Por isso, assim que se apanham com um gajo que cheire a animal e lhes dê umas piçadas a sério, dispara-lhes o fusível e desatam a foder como se nãohouvesse amanhã. Nessa altura, proporcionam festa bem rija na cama.



Toca lá a comentar pra animar isto....racc

sexta-feira, setembro 14, 2007

Marilú



Esta música é estranhamente parecida com um hit da Tump'ipa, será plágio?

segunda-feira, setembro 10, 2007

HECTOR YAZALDE



Hector Casimiro Yazalde (Buenos Aires, 29 de maio de 1946 - Buenos Aires, 18 de junho de 1997) foi um jogador de futebol argentino.Vestiu a camisola do Sporting Clube de Portugal onde se sagrou bota de ouro, com 46 golos em 30 jogos.

Yazalde nasceu em 29 de Maio de 1946, num bairro pobre de Buenos Aires.
Devido à sua condição social desfavorecida, quando entrou para a escola aos sete anos, não tinha livros. Horácio Aguirre, um bom amigo, era quem lhe emprestava os livros para que pudesse estudar.
Aos 13 anos começou a trabalhar para ajudar no sustento da família. Começou por vender jornais, depois bananas e por último a partir gelo. Ele já tinha um sonho, que era o de ser como os seus ídolos do Boca Juniors, Valentin, Roma ou Ratin.
Em 1965, quando Yazalde foi assistir ao treino do seu amigo Horácio Aguirre, no Piraña, clube de amadores de Buenos Aires, pediu que alguém lhe emprestasse um equipamento para treinar. Na mesma tarde assinou o contrato e recebeu 2.000 pesos argentinos, que era o equivalente ao que recebia num mês, como vendedor ambulante de bananas.
Dois anos passados e transferiu-se para o Independiente de Buenos Aires. Aos 20 anos, sagrou-se pela primeira vez campeão e recebeu o troféu de artilheiro. Não foi preciso muito tempo para que fosse chamado à selecção Argentina.
Em 1967/1968 revalidou o título de Campeão Nacional da Argentina e com o dinheiro que recebeu comprou um apartamento no centro de Buenos Aires.
Em 1970, surgiram convites do Santos, do Palmeiras, do Valência, do Lyon, do Nacional de Montevidéu e do Boca Juniors, mas quem o convenceu foi o dirigente do Sporting, Abraão Sorin.
Com o dinheiro que recebeu construiu uma vivenda em zona chique, para os pais viverem à sua volta. Na primeira temporada que jogou pelo Sporting, Yazalde não apareceu, mas na temporada de 1973/1974, o popular "Chirola" marcou 46 gols em 30 jogos e conquistou a Bota de Ouro europeia.
Yazalde estabeleceu um novo recorde europeu de golos em 19 de Maio de 1974, batendo o recorde do húngaro Skoblar. Como prêmio recebeu um carro, que vendeu e dividiu o dinheiro com os companheiros de equipa.


sexta-feira, setembro 07, 2007

Com o devido respeito... Luciano é este!!

Com o devido respeito pelo Sr. Pavarotti e pelo meu ilustre amigo Schumacher, devido à magnífica carreira deste Senhor (Digna de um Major Valentim Loureiro) o nome artístico Luciano, não mais poderá ser utilizado, por outro que não seja Charles Lucky Luciano.


Charles "Lucky" Luciano, nascido Salvatore Lucania (Sicília, 24 de novembro de 1897Nápoles, 26 de janeiro de 1962) foi um mafioso ítalo-estadunidense.
"Lucky" Luciano foi o fundador do sindicato nacional do crime nos anos 30. Sua família instalou-se no East Side de Nova Iorque em 1906, onde foi preso pela primeira vez em 1907. Ganhou o apelido de "Lucky" (sortudo) pois quando jovem apostava em corridas de cavalos, e sempre as ganhava.
Em 1915, Luciano era membro da Gangue dos Cinco Pontos (Five Points Gang), onde ele foi instruído por John Torrio, e tornou-se amigo de Al Capone e, mais tarde, de outros famosos assassinos. Começou seu próprio negócio de prostituição em 1920 e, em 1925, teve vasto controle sobre a prostituição em Manhattan, onde ele na verdade começou a pegar casas de prostituição para seus negócios. Em 1927 isso tinha tornado Charles "Lucky" Luciano um milionário.
Em 1929, Luciano foi atacado, e ficou ferido. A polícia chegou a perguntar a ele quem tinham sido os autores, mas ele não identificou quem o tinha atacado, cumprindo com a omertà. Próximo do fim dos anos 20, Luciano estava pronto para escrever suas idéias a respeito do sindicato nacional do crime.
Em 1931, a guerra entre Salvatore "Little Caesar" Maranzano e Giuseppe "Joe the Boss" Masseria pelo controle do submundo Nova Iorque enchia de corpos as ruas de Manhattan e do Brooklyn. Luciano estava cansado disso, sabia que a guerra era ruim para os negócios e decidiu acabar com ela, assassinando Masseria, e seu chefe, Maranzano. Com dois golpes astutos, assassinaram Joe Masseria enquanto almoçava em um restaurante. E Salvatore Maranzano, foi assassinado em seu escritório em Manhattan. Com esses assassinatos, a guerra acabou. Luciano era considerado o Capo di tutti capi (Chefe de todos os chefes), o "número um" do sindicado que tinha criado.

P.S.: Para além destes negócios todos, Luciano era famoso por deter as mais famosas casas de alterne de Nova Iorque... Era..Como hei-de explicar?? Uma versão mais antiga do Reinaldo Teles!!!
P.S. 2: Qualquer semelhança entre esta personagem e o actual presidente do F.C. Porto não é mera coincidência... Ao que parece a diferença está na fruta... E no café com leite!!

quinta-feira, setembro 06, 2007